Friday, August 31, 2012

Olhares...

Fotografia de Cristina Garcia- Sintra

Olhar Monserrate...

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Fotografias de Cristina Garcia- Palácio Monserrate- Sintra

Wednesday, August 29, 2012

CARTA ABERTA DESTA CIDADÃ AO MINISTRO ADJUNTO MIGUEL RELVAS SOBRE A RTP





 













Senhor Ministro , 
Nasci no ano 1965, em Lisboa, já levava a RTP1 nove anos de emissões e faltavam 3 anos para a criação da RTP2. Uma televisão criada num Estado não democrático. Com o 25 de Abril de 1974, passamos a viver em Liberdade e em 1975 foi criada a empresa Radiotelevisão Portuguesa Pública (RTP).
A democracia começou a fazer parte do nosso quotidiano e a televisão pública era um sinal dos novos tempos.

Senhor Ministro:
Hoje, todos os portugueses sabem o que é Radiotelevisão Portuguesa Pública (RTP): um património cultural e histórico, que atravessou gerações, desde os Bairros das cidades do litoral, passando por muitos dos cafés das terras do interior deste país, até ao casario mais isolado algures na serra transmontana ou numa planície alentejana.
Muitos dos programas da RTP1 e RTP2 fazem parte da nossa memória coletiva. É o caso do TV Rural, com perto de 30 anos de emissões, protagonizado pelo Eng. Sousa Veloso, que fechava cada programa com a popular frase: despeço-me com amizade até uma próxima oportunidade. O serviço público de televisão é um legado histórico que deve ser salvaguardado.

O serviço público de televisão garante a diversidade cultural, programas em língua portuguesa, o pluralismo de ideias, igualdade no acesso à informação, o que faz dele um insaciável domínio para exercício do poder – essa é a verdade proibida!

Os portugueses pagam a taxa de serviço público de televisão, na sua conta de electricidade, para assegurar que esse património não passa para as mãos de outros poderes, contribuindo para garantir a sua sustentabilidade. Se houve gestão incauta, essa responsabilidade deve ser assumida pelo poder político, que sempre nomeou os seus gestores.

O património da Rádio Televisão Portuguesa é de todos nós!

Senhor Ministro:

Dê a cara e saiba enfrentar os portugueses que querem um serviço público de televisão.




Monday, August 27, 2012

Olhar lisboeta ...(6)

Fotografia de Cristina Garcia- Jardim do Torel

Olhar Lisboeta (5)

Fotografia de Cristina Garcia

Olhar Lisboeta...(4)

Fotografia de Cristina Garcia- Jardim do Torel

Olhar Lisboeta (3)...

Fotografia de Cristina Garcia- Esplanada Jardim do Torel

Olhar Lisboeta ...(2)

Fotografia de Cristina Garcia- Jardim do Torel

Sunday, August 26, 2012

Olhar Lisboeta...

Fotografia de Cristina Garcia - Centro Comercial Amoreiras

Thursday, August 23, 2012

Esquinas de Lisboa...

Fotografia de Cristina Garcia

Thursday, August 16, 2012

Experiência fotográfica...

Foto de Cristina Garcia

Wednesday, August 15, 2012

Esta Lisboa que eu amo (3)

Fotografia de Cristina Garcia- Panteão Nacional

Esta Lisboa que eu amo (2)

Fotografia de Cristina Garcia - Campo de Santa Clara

Esta Lisboa que eu amo...

Fotografia de Cristina Garcia - Jardim Botto Machado

Monday, August 13, 2012

The Flowers of War - Official Trailer (2012)

O filme :As Flores da Guerra




















O que é ser herói? Na vida real a pergunta não é de fácil resposta. 
Depende dos períodos históricos onde vivem os protagonistas, dos valores morais vigentes, à época, e do recorte opinativo de cada interventor.

Certo é que, na tela do cinema o comum do mortal pode renascer como herói.  É essa a magia do cinema: mergulhar numa realidade virtual que nos faz emocionar com a justeza das causas, a luta pela liberdade dos povos e a solidariedade entre os homens.

Este filme- As Flores da Guerra - tem tudo isso e muito mais.
O seu realizador (Yimou Zhang), conseguiu uma “mão cheia” de emoções a que ninguém fica indiferente. Os amantes do cinema levitam no tempo: acariciando cada personagem sofredora, respirando baixinho em cada momento trágico, torcendo pela homenagem aos injustiçados.

Quando saímos da sala do cinema, temos a convicção que as protagonistas da história, ocorrida em 1937, na cidade chinesa de Nanjing, foram justamente reconhecidas como heroínas, mas levamos, ainda, outra certeza: o amor dá sentido à vida em qualquer época!